24 de novembro de 2024

Estado da Bahia intensifica ações contra o crime organizado

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O crescimento de organizações criminosas no Brasil visando fortalecer quadrilhas e facções do tráfico de drogas também afetou a Bahia, mas, ao mesmo tempo, o Governo do Estado vem dando à população respostas contundentes através da atuação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA).
O combate à criminalidade tem sido ostensivo desde que a bandidagem, principalmente grupos de fora, começou a tentar se expandir no  estado: operações em conjunto das polícias civil, militar e federal tem sido constante. Até outubro, a SSP apreendeu  49 fuzis; realizou 13 mil prisões – uma média de 50 por dia; apreendeu 4 mil armas e 7,7 toneladas de drogas (mais de 800 mil pés de maconha).
Exemplos da competência do setor de inteligência da SSP vem sendo dados quase que diariamente. Segundo o secretário de Segurança Pública da Bahia, Marcelo Werner,  14 laboratórios de drogas no estado foram desarticulados desde o início do ano. Além disso, a pasta tem dado continuidade às operações regulares denominadas “Força Total”, “Visão Noturna”, “Contenção”, “Sílere”, “Metallis” “Bahia Sem Fogo”, dentre outras. Como meio de intensificar essas ações, 38 unidades foram modernizadas em 25 cidades, num investimento de R$ 650 milhões
A Polícia Federal (PF) e a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) também se uniram lançando a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) no estado. A  FICCO coloca no mesmo ambiente policiais federais, civis, militares, peritos técnicos e bombeiros, para trabalhar na identificação, neutralização e prisão das principais lideranças do crime organizado.
A última operação exitosa da SSP ocorreu na madrugada do dia 19 de outubro, desmontando um laboratório de drogas em um hotel de luxo na Avenida Tancredo Neves, em Salvador. A ação aconteceu após dois meses de apurações e resultou na apreensão de uma tonelada de droga, entre porções de maconha, haxixe, pó branco e pasta base semelhantes à cocaína, drogas sintéticas. Além de carregadores de pistola, munições, maquinário para a produção, embalagens para o acondicionamento das drogas e três cobras.
Com informações do Tribuna da Bahia 

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